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| Vice-presidente da UNITA considera golpistas os supostos militantes que exigem demissão da direcção. |
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| O vice-presidente da UNITA considerou de golpistas o suposto grupo de militantes autores de uma carta que circula em Luanda uma carta em que anunciam a criação de uma comissão de gestão do partido fundado por Jonas Savimbi, até a realização do XI Congresso. |
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O vice-presidente da UNITA considerou de golpistas o suposto grupo de militantes autores de uma carta que circula em Luanda uma carta em que anunciam a criação de uma comissão de gestão do partido fundado por Jonas Savimbi, até a realização do XI Congresso.
Ernesto Joaquim Mulato cujo nome figura na lista como o presidente da referida comissão, coadjuvado por Lukamba Gato, refuta a iniciativa e acusa os seus responsáveis de pretenderem destruir o partido numa altura em que se prepara o debate para a aprovação da Pacote Legislativo.
Numa altura em que o Comité Permanente sob proposta do Presidente avaliou a necessidade da reunião da comissão política prevista para Setembro voltar a analisar a questão da realização ou não do XI Congresso, o número 2 da UNITA entende que a iniciativa do suposto grupo de militantes visa confundir a opinião pública.
“Esta é uma atitude que considero estar a ser animado de dentro e de fora do partido, começou por um grupo de reflexão que se reunia e prometera fazer cartas à embaixadas e hoje está patente, isso não é novo, já sabíamos”, assegurou Ernesto Mulato que sem rodeio disse existirem membros do Comité Permanente por de trás dessa iniciativa, que segundo afirmou, visa destruir a UNITA e é alimentada por círculos do regime.
“Há também forças externas com intenções de destruir a UNITA, são atitudes golpistas de alguém que quer apanhar à força a direcção do partido, porque há uma febre de se quer ser presidente disso e daquilo, então procuram-se avenidas para se chegar a isso”, afirmou o vice-presidente da UNITA.
De acordo com o responsável da UNITA muitos dos subscritores da carta não se interessam pela vida do partido. “Não ouvi nenhum dos constantes na carta a condenarem a comissão parlamentar de inquérito que disse que não havia intolerância política, ninguém se pronunciou publicamente sobre o Pacote Legislativo, então para nos distrair vêm com essa situação”, acrescentou Ernesto Mulato.
Ernesto Mulato que descartou qualquer ambição de ser presidente da república sublinhou que o seu desejo é de que a UNITA seja capaz de implementar o seu projecto de sociedade para a concretização das aspirações dos mais pobres em Angola e da implementação da democracia no país.
O que preocupa a UNITA neste momento, adiantou o vice-presidente da UNITA é a preparação das próximas eleições e do pacote legislativo eleitoral.
O dirigente da UNITA aponta o dedo ao MPLA que sempre alimentou o sonho de destruição da UNITA de estar a suportar essa macabra iniciativa.
Finalmente, Ernesto Mulato tranquiliza os verdadeiros militantes a manterem-se calmos e serenos e assegura que em fóruns próprios a UNITA resolve os seus problemas internos.
De salientar que em carta lida na rádio Ecclesia e na LAC nesta sexta-feira, os supostos de militantes da UNITA exigem demissão do presidente do partido por alegadas violações aos estatutos.
Na lista constam nomes como de Abel Chivukuvuku, Lukamba Gato, Horácio Njunjuvili, Samuel Chiwale, Jaka Jamba, Rafael Massanga de entre outros nomes sonantes da UNITA, que entretanto não subscreveram pelo punho próprio a referida relação. |
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| O vice-presidente da UNITA considerou de golpistas o suposto grupo de militantes autores de uma carta que circula em Luanda uma carta em que anunciam a criação de uma comissão de gestão do partido fundado por Jonas Savimbi, até a realização do XI Congresso. Ernesto Joaquim Mulato cujo nome figura na lista como o presidente da referida comissão, coadjuvado por Lukamba Gato, refuta a iniciativa e acusa os seus responsáveis de pretenderem destruir o partido numa altura em que se prepara o debate para a aprovação da Pacote Legislativo. Numa altura em que o Comité Permanente sob proposta do Presidente avaliou a necessidade da reunião da comissão política prevista para Setembro voltar a analisar a questão da realização ou não do XI Congresso, o número 2 da UNITA entende que a iniciativa do suposto grupo de militantes visa confundir a opinião pública. “Esta é uma atitude que considero estar a ser animado de dentro e de fora do partido, começou por um grupo de reflexão que se reunia e prometera fazer cartas à embaixadas e hoje está patente, isso não é novo, já sabíamos”, assegurou Ernesto Mulato que sem rodeio disse existirem membros do Comité Permanente por de trás dessa iniciativa, que segundo afirmou, visa destruir a UNITA e é alimentada por círculos do regime. “Há também forças externas com intenções de destruir a UNITA, são atitudes golpistas de alguém que quer apanhar à força a direcção do partido, porque há uma febre de se quer ser presidente disso e daquilo, então procuram-se avenidas para se chegar a isso”, afirmou o vice-presidente da UNITA. De acordo com o responsável da UNITA muitos dos subscritores da carta não se interessam pela vida do partido. “Não ouvi nenhum dos constantes na carta a condenarem a comissão parlamentar de inquérito que disse que não havia intolerância política, ninguém se pronunciou publicamente sobre o Pacote Legislativo, então para nos distrair vêm com essa situação”, acrescentou Ernesto Mulato. Ernesto Mulato que descartou qualquer ambição de ser presidente da república sublinhou que o seu desejo é de que a UNITA seja capaz de implementar o seu projecto de sociedade para a concretização das aspirações dos mais pobres em Angola e da implementação da democracia no país. O que preocupa a UNITA neste momento, adiantou o vice-presidente da UNITA é a preparação das próximas eleições e do pacote legislativo eleitoral. O dirigente da UNITA aponta o dedo ao MPLA que sempre alimentou o sonho de destruição da UNITA de estar a suportar essa macabra iniciativa. Finalmente, Ernesto Mulato tranquiliza os verdadeiros militantes a manterem-se calmos e serenos e assegura que em fóruns próprios a UNITA resolve os seus problemas internos. De salientar que em carta lida na rádio Ecclesia e na LAC nesta sexta-feira, os supostos de militantes da UNITA exigem demissão do presidente do partido por alegadas violações aos estatutos. Na lista constam nomes como de Abel Chivukuvuku, Lukamba Gato, Horácio Njunjuvili, Samuel Chiwale, Jaka Jamba, Rafael Massanga de entre outros nomes sonantes da UNITA, que entretanto não subscreveram pelo punho próprio a referida relação. |
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